Meu nome é Giba Cavalcanti. Quando terminei a faculdade de jornalismo, em 1982, um amigo, que era diretor de arte, me arranjou um estágio numa agência. Eu só queria cumprir a carga horária do estágio, registrar o diploma e sair procurando emprego . Foi aí que, para minha sorte, me descobri mais do que um cara que gostava de escrever. Me descobri um cara criativo e acabei ficando na propaganda. Já se passaram 28 anos e eu continuo com o mesmo tesão do primeiro dia.
sexta-feira, 27 de abril de 2007
Conscientização.
Peça chamando atenção para a dura realidade no setor de motoentregas e buscando apoio para a profissionalização do setor e redução de acidentes.
Texto:
Existem duas coisas que não podem faltar na cabeça de um motoboy:capacete e juízo.
Diariamente morrem de 3 a 5 motoboys somente no trânsito de São Paulo. Na maioria das ocorrências, a imprudência da própria vítima, a pressa e a pressão pelo cumprimento de horários são as principais causas. E o mais grave desse drama urbano é que a maioria deles não tem vínculo trabalhista.
Resultado: mulher e filhos desamparados após a morte ou com a impossibilidade do acidentado de retomar seu trabalho.
E todos nós temos responsabilidade sobre isso. Contratantes e contratados podem transformar essa realidade, tomando atitudes que ajudem a profissionalizar e especializar o setor de motoentrega.
Faça sua parte: só contrate serviços de empresas credenciadas pela CET, que oferecem profissionais registrados, treinados e preparados para executar os serviços com eficiência e responsabilidade.
Quem valoriza o profissional de moto entrega está valorizando a vida.